confissões de uma mente sem lembranças
(ou brilho eterno de uma mente perigosa)

sexta-feira, dezembro 09, 2005

Relatório

Desci para almoçar com Saramago. Quis sentar sozinha, mas não havia mesa em que isso fosse possível. Achei um espaço entre engravatados e moças de saltos finos. Distraí. O monte de gente lembrou a chegada em Sampa e a primeira impressão do prédio do Jaguaré. Ainda estou sem email e não há muita coisa para fazer. Somos um cercadinho jogado no meio das semanais, embora sejamos mensais. Tem uma garota aqui do lado que se chama Raquel. Toda vez acho que é comigo. Pelas janelas, dá para ver que ainda é dia.